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terça-feira, 13 de setembro de 2011

O Android está chegando aos PCs

Enquanto a Microsoft prepara-se para rodar o Windows em processadores ARM (que são usados na maioria dos smartphones do mundo), a Google faz o caminho inverso, seguindo na direção dos chips x86 (que rodam Windows 32 bits). A gigante da internet está aparentemente prestes a oficializar apoio aos processadores da Intel para o Android.
A Intel está prometendo para janeiro de 2012 o lançamento de processadores Intel Atom série E6xx para Android 2.3 Gingerbread. É a grande esperança da fabricante em se tornar mais competitiva no segmento móvel, área em que ela atualmente come poeira dos concorrentes.

Hoje, os chips da Intel dominam o cenário de desktops, notebooks e netbooks, enquanto os da ARM arrebatam o mercado móvel (smartphones e tablets). Com essa mudança, a Google pode estar rompendo uma barreira invisível, e além de trazer o chip da Intel para o mercado móvel, seu sistema operacional Android pode estar chegando com força aos computadores.
Um dos maiores problemas para os processadores da Intel é que eles tendem a consumir muito mais energia do que os chips concorrentes do mercado, fazendo com que a vida útil da bateria dos dispositivos móveis dure menos. A fabricante diz que vai otimizar o sistema operacional Gingerbread para que obtenha um desempenho melhor.
A pergunte que fica é: será que otimizar o Android será suficiente para fazer com que os dispositivos tenham uma bateria com desempenho pelo menos igual ao dos concorrentes?

Lei de Moore é complementada:eficiência de computadores dobra a cada 18 meses


Em 1965, ao formular a chamada “Lei de Moore”, um funcionário da Intel previu que os transistores em um chip dobrariam a cada 18 meses, aumentando assim o poder de processamento. Agora, em 2011, um estudo conseguiu provar que Gordon Moore estava no mínimo muito próximo da realidade.
Conduzida por Jonathan Koomey, professor de engenharia na Universidade de Stanford, a pesquisa afirma que não o poder, mas a eficiência dos processadores dobra nos mesmos 18 meses previstos por Moore. As informações foram obtidas em parceria com a Microsoft e a Intel, a partir de dados coletados antes mesmo da formulação da lei original.
Segundo o TechnologyReview, a nova máxima da informática aposta que o consumo de bateria vai diminuir com o tempo, mas a eficiência no desempenho das máquinas deve continuar crescendo. Desse modo, a lei de Moore seria ampliada, pois se pensava apenas em poder de processamento na década de 1960, enquanto a durabilidade da bateria, por exemplo, era totalmente ignorada.
Para Koomey, o que comprova sua teoria são os aparelhos móveis, como notebooks, tablets e smartphones: apesar do menor tamanho e consumo de energia, eles continuam recebendo melhorias em desempenho. Além disso, segundo o pesquisador, essas atualizações não teriam limite, dependendo apenas da inteligência humana.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Próxima versão do Android deve se chamar Jelly Bean


Depois do “sanduíche de sorvete” (Ice Cream Sandwich), a Google decidiu nomear a versão seguinte do Android como jujuba (Jelly Bean). As informações partem de fontes consultadas pelo site This Is My Next, que afirmam que a companhia ainda não decidiu a versão do sistema operacional correspondente ao novo nome.
Os informantes do site também afirmam que essa versão do Android será responsável por trazer mudanças substanciais, inicialmente programadas para o Ice Cream Sandwich e depois adiadas pela Google. Porém, isso não significa uma falta de novidades para o lançamento, que deve unificar de vez o visual do sistema operacional em tablets e smartphones.
Com data de lançamento ainda bem distante, são grandes as chances de que o nome Jelly Bean sequer chegue a ser adotado oficialmente pela Google. Porém, devido à falta de sobremesas começando com a letra J, são grandes as chances de que o nome se mantenha – como tradição, a empresa escolhe novos apelidos baseados na ordem estabelecida pelo alfabeto.

Conceito do iPhone 5 possui design utrafino e recursos holográficos[video]


Com a aproximação do final do ano e da possível revelação do iPhone 5, os rumores esquentam sobre as características da nova geração do smartphone da Apple. Em meio à enxurrada de boatos, o pessoal da Aatma Studio resolveu explorar sua criatividade e criar o seu próprio conceito do aparelho.
Tendo como base algumas notícias que circularam pela web nos últimos meses, os designers moldaram o iPhone 5 com um design extremamente fino e leve, teclado laser que pode ser projetado e um display holográfico, com o qual seria possível reproduzir vídeos no gadget de maneira mais cômoda.
Obviamente, a gravação apresenta apenas um conceito. Para não dizer impossível, é improvável que vejamos tais funcionalidades no iPhone 5. Contudo, não podemos duvidar do avanço tecnológico da Maçã, e esses mecanismos podem aparecer em gerações futuras.
Para saber tudo sobre o que andam falando do novo dispositivo da Apple, confira o artigo “iPhone 5: todos os boatos e rumores - até agora”.